20 de janeiro de 2012

Limites

Bom, o ano de 2011 foi um ano cheio de alegrias e realizações. O campo profissional foi próspero e produtivo, já o amoroso tive alguns problemas. 

Os problemas do ano de 2011, os do lado afetivo, estão teimando em me acompanhar em 2012. Sabe aquela música chata que não quer sair de sua cabeça? É assim que eu estou. O probleminha não sai de meus pensamentos e momentos. Tem sido difícil e doloroso.

Os pensamentos entram num ciruculo vicioso de dor e melancolia e agonia e tormento e de repente tudo recomeça. Não tenho feito outra coisa a não ser trabalhar cada vez mais, umas 10 horas por dia e pelo menos 5 de cada sábado. Quando o domingo chega e penso que terei apenas descanso e calmaria, os meu companheiros-problemas tocam a campainha e entram sem pedir licença, sentam no sofá e me acompanham pelo resto do dia.

Preciso de ajuda e um abraço bem apertado. Estou desmoronando.


Procuro uma solução desesperadamente e não a encontro.

17 de agosto de 2011

Minha Saga

Olá, estou reaparecendo, assim como o sol após uma longa noite... - eita que estou poeta!

Venho hoje mostrar uma música que anda rondando meus ouvidos e me faz pensar. Espero que gostem:

Saga - Filipe Catto

Andei depressa para não rever meus passos
Por uma noite tão fulgás que eu nem senti
Tão lancinante, que ao olhar pra trás agora
Só me restam devaneios do que um dia eu vivi
Se eu soubesse que o amor é coisa aguda
Que tão brutal percorre início, meio e fim
Destrincha a alma, corta fundo na espinha
Inebria a garganta, fere a quem quiser ferir
Enquanto andava, maldizendo a poesia
Eu contei a história minha pr´uma noite que rompeu
Virou do avesso, e ao chegar a luz do dia
Tropecei em mais um verso sobre o que o tempo esqueceu
E nessa Saga venho com pedras e brasa
Venho com força, mas sem nunca me esquecer
Que era fácil se perder por entre sonhos
E deixar o coração sangrando até enlouquecer
E era de gozo, uma mentira, uma bobagem
Senti meu peito, atingido, se inflamar
E fui gostando do sabor daquela coisa
Viciando em cada verso que o amor veio trovar
Mas, de repente, uma farpa meio intrusa
Veio cegar minha emoção de suspirar
Se eu soubesse que o amor é coisa assim
Não pegava, não bebia, não deixava embebedar
E agora andando, encharcado de estrelas
Eu cantei a noite inteira pro meu peito sossegar
Me fiz tão forte quanto o escuro do infinito
E tão frágil quanto o brilho da manhã que eu vi chegar
E nessa Saga venho com pedras e brasa
Venho sorrindo, mas sem nunca me esquecer
Que era fácil se perder por entre sonhos
E deixar o coração sangrando até enlouquecer

Bjokas carinhosas.

16 de agosto de 2011

Minha paixão!

Apenas curtindo minha paixão: Will!!!

11 de julho de 2011

Feliz

Estava com saudade de me sentar e escrever sem  obrigações ou cobranças. Hoje venho aqui me abrir comigo e com quem me acompanha. 

Tenho uma relação muito boa e nada prática com meu noivo. Calma, digo que ela, a relação, não é nada prática por conta de um determinado acontecimento,KKKKK... Vamos a minha vontadade de escrever...

No dia 24 de junho completei seis anos de convivência com meu noivo. Seis anos de muita luta, lágrimas, sorrisos e felicidade. Eu sou muito grata e completa por tê-lo ao meu lado, ele é tudo o que não sou, logo ele é minha metade.

Como não sou poeta peguei um trecho de uma música que para mim é muito bonita:
Se fosse pra te deixar, te deixaria dentro de mim
Se fosse pra te esquecer, te esqueceria
Só pra lembrar outra vez e ficar, assim como se nada fosse ruim
Tudo é tão bom entre você e eu
 No jogo da vida
O que acontece gira em torno dos pontos que você me deu

Adoro poder falar e me sentir a ponto de não caber em mim de tanta felicidade. Te amo mais que ontém e menos que amanhã.
Bjokas.

7 de junho de 2011

Aguardando

Aguardando o fim da conspiração da divina providência.
Vendo tudo se acomodar.
As coisas se alinham para um fim como nos contos de fada.

3 de junho de 2011

Imersão


Diversas vezes não conseguimos diferenciar sonho de realidade.
Meu instante é esse. 
Não sei se é apenas um sonho bom ou uma realidade promissora?
Agradeço a todos e a minha providência por tamanha colaboração.
Sinto-me transportada para um jardin 
numa manhã de sol onde ainda podemos sentir o frio da noite 
e os primeiros raios solares mornos e gostosos da manhã.
Meio acordada, meio dormindo, aquela fase boa da quase consciência.
Felicidade é o meu nome e realização meu sobrenome.
Minha reverência e devoção são pequenos diante de tudo que está reservado a mim,
e tudo o que já me foi doado.
OBRIGADA!!!!!!!!

2 de junho de 2011